Como ele funciona?
O BlackBerry Empathy funcionaria ligado a uma rede social online do gosto do usuário (limitado para aquelas que oferecerem suporte ao serviço). O celular utiliza um sistema biométrico integrado com um anel do humor.
O primeiro captaria os sentimentos de quem o está utilizando e transmitiria para o aparelho. A partir disso, ele usaria a conexão indicada para efetuar algumas funções de maneira automática.
Ele seria capaz de informar aos amigos que o usuário está ocupado e sem tempo para conversa, por exemplo. Dessa forma, seria evitado o inconveniente de uma pessoa não estar disponível para conversação mas esqueceu de alterar o status online. Isso facilitaria também para as outras pessoas da rede identificarem facilmente quem está ocupado no momento ou disponível para o chat.
Adicionalmente, conforme o humor de seu dono, o celular identificaria os sentimentos de forma a estar apto a montar uma linha do tempo, alterando pouco a pouco a cada modificação nas emoções de seu portador. Enquanto o celular estiver inativo, ele fica completamente "transparente". Ao estar em uso, sua tela e cores voltam ao preto.
O formato
Como o objetivo do designer era representar a complexidade dos sentimentos humanos, a forma física do celular é diferenciada. Ele é assimétrico, ao mesmo tempo em que lembra (de certa maneira) o formato de uma pedra preciosa. O aparelho é plano e côncavo na parte de sua moldura.
O teclado seria tátil e com a possibilidade de "dividi-lo" ao meio, para melhorar ainda mais a experiência do usuário. As teclas poderiam ser movidas e a tela é de OLED flexível e transparente.
O BlackBerry Empathy funcionaria ligado a uma rede social online do gosto do usuário (limitado para aquelas que oferecerem suporte ao serviço). O celular utiliza um sistema biométrico integrado com um anel do humor.
O primeiro captaria os sentimentos de quem o está utilizando e transmitiria para o aparelho. A partir disso, ele usaria a conexão indicada para efetuar algumas funções de maneira automática.
Ele seria capaz de informar aos amigos que o usuário está ocupado e sem tempo para conversa, por exemplo. Dessa forma, seria evitado o inconveniente de uma pessoa não estar disponível para conversação mas esqueceu de alterar o status online. Isso facilitaria também para as outras pessoas da rede identificarem facilmente quem está ocupado no momento ou disponível para o chat.
Adicionalmente, conforme o humor de seu dono, o celular identificaria os sentimentos de forma a estar apto a montar uma linha do tempo, alterando pouco a pouco a cada modificação nas emoções de seu portador. Enquanto o celular estiver inativo, ele fica completamente "transparente". Ao estar em uso, sua tela e cores voltam ao preto.
O formato
Como o objetivo do designer era representar a complexidade dos sentimentos humanos, a forma física do celular é diferenciada. Ele é assimétrico, ao mesmo tempo em que lembra (de certa maneira) o formato de uma pedra preciosa. O aparelho é plano e côncavo na parte de sua moldura.
O teclado seria tátil e com a possibilidade de "dividi-lo" ao meio, para melhorar ainda mais a experiência do usuário. As teclas poderiam ser movidas e a tela é de OLED flexível e transparente.
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